Ficou o gosto doce da ilusão
O amargo da dor, na cor da solidão.
Cresceu em mim a esperança
De me reconhecer um pouco mais
No espelho da lembrança.
Nos braços do sono que traz a dança
Na eterna fé que me faz criança.
O amargo da dor, na cor da solidão.
Cresceu em mim a esperança
De me reconhecer um pouco mais
No espelho da lembrança.
Nos braços do sono que traz a dança
Na eterna fé que me faz criança.
3 comentários:
Minha querida
Maravilhoso poema, de esperança...Lindo.
Beijinhos
Sonhadora
A foto chegou ao coração
bj e ótimo findi
Em si, não só resta dor após o fim, também te de restar a vontade (enorme de ser feliz)...
Fique com Deus, menina M. Nilza.
Um abraço.
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