Segui os teus passos pensando
que soubesses o caminho.
Vi-me em teus sonhos perdida,
sem direção a seguir.
Mundos tão estranhos,
Passos errantes, nas palavras ouvi
no reflexo de teus olhos,
afogados em gelo eu descobri:
Falar de amor não é amar,
Nem tampouco querer ninguém
Cai em pedaços, grãos de areia
carregados por marés onduladas
Derreti em teus lábios sentindo
o chão sumir sob meus pés.
Esqueci dos dias do verão que inventei
e sei que tu vives das mentiras que acreditei.
que soubesses o caminho.
Vi-me em teus sonhos perdida,
sem direção a seguir.
Mundos tão estranhos,
Passos errantes, nas palavras ouvi
no reflexo de teus olhos,
afogados em gelo eu descobri:
Falar de amor não é amar,
Nem tampouco querer ninguém
Cai em pedaços, grãos de areia
carregados por marés onduladas
Derreti em teus lábios sentindo
o chão sumir sob meus pés.
Esqueci dos dias do verão que inventei
e sei que tu vives das mentiras que acreditei.
3 comentários:
Quando sobram só as palavras...
Lindo poema.
beijos
Você não tem de exatamente seguir os passos dele, mas sim usar o coração dele como farol para ti, isto que vai te levar a ele...
E bonita poesia menina =P
Fique com Deus, menina M. Nilza.
Um abraço.
Deixe-o ir com as mentiras dele. Poema lindo,viu? Beijos
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