19 de fev. de 2009

Um corpo, uma pele sem flor


Deslizo meus dedos por tua estrada macia,
Em curva, freio cautelosamente e me delicio,
Sentindo teu cheiro forte, páro.
Embriago-me em tuas salivas, deixo.
Tua pele nem tão macia, rolo em teu peito.
Quente, ardente, delicia de uma vida sã.
Saboreio desse gosto, rastejo em desejo.
Sobre teu pelo um arrepio gostoso e perigoso
Invade meu corpo frágil e sedento.
Nossos corpos em transe, embriagados.
Gemidos se fazem ouvir e suspiros saltam da pele – flor.

2 comentários:

Zé Carlos disse...

MNil querida
Fico feliz que vc tenha voltado à blogosfera...
Vc doce como é nos faz muita falta.
Beijão do ZC

MaxReinert disse...

Eita... voltou... e voltou com tudo!!!!
hehehehhe
Apaixonados...sempre!