Ela se esconde atrás da sombra
Num deserto de pessoas sem amor
Na ausência da firmeza de alguém
Tão presente que se faz sumir
Diante de esperanças inexistentes.
Esconde-se em volta do desequilíbrio
Do pseudo-amante que apenas engana
A si e a todos que cruzam seu caminho
Ela é a mãe de quem se deita
No leito da vergonha, na rede,
Na brisa, no vento soprando inverdades
Vindas do pó dessa frondosa árvore
Nascida e nutrida por falsas ideologias
Curtida na dor da boa-fé
Conservada no caráter de quem
lhe estende a mão e opta
pela companhia da paixão
E se encontra nos braços dela
A solidão.
Num deserto de pessoas sem amor
Na ausência da firmeza de alguém
Tão presente que se faz sumir
Diante de esperanças inexistentes.
Esconde-se em volta do desequilíbrio
Do pseudo-amante que apenas engana
A si e a todos que cruzam seu caminho
Ela é a mãe de quem se deita
No leito da vergonha, na rede,
Na brisa, no vento soprando inverdades
Vindas do pó dessa frondosa árvore
Nascida e nutrida por falsas ideologias
Curtida na dor da boa-fé
Conservada no caráter de quem
lhe estende a mão e opta
pela companhia da paixão
E se encontra nos braços dela
A solidão.
3 comentários:
Aff, espanta este maus pensamentos, sem um amante talvez, mas sem amigos nunca (mesmo o que somem e aparecem, sendo que volta a sumir de novo)...
Hah, poesia bonita, mas um pouco triste para mim.
Fique com Deus, menin M. Nilza.
Um abraço.
M.Nilza
Que triste!
beijos
Realmente triste o poema, mas assim é a solidão. A vida tem dessas coisas.
Abraço!
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