Amei com a sutileza de algo único
Mimei demais a própria vida
Esperei como quem contempla o sol,
depois da chuva.
Desejei como quem sacia a paz do corpo
Persegui os caminhos floridos,
pois só neles via esse amor.
Contemplei águas bravias
na esperança do despertar.
Avistei o fim por muitas vezes
O começo jamais chegou
Mimei demais a própria vida
Esperei como quem contempla o sol,
depois da chuva.
Desejei como quem sacia a paz do corpo
Persegui os caminhos floridos,
pois só neles via esse amor.
Contemplei águas bravias
na esperança do despertar.
Avistei o fim por muitas vezes
O começo jamais chegou
Hoje, encontro ondas dentro de mim.
Já não alimento sentimento inerte
Acalento o desejo que há de vir
Já não transformo o momento
Nem o vazio que me foi companheiro
Sob a reprovação dos astros e estrelas
Que as noites guardaram em mim.
8 comentários:
Moça, que poema!
Aliás, sewus poemas são todos lindos!
Parabésn pela inspiração!
Huummmm, que fotos em? rsrsrsrs
Vc está arrasando...rsrsrs
Beijos e carinhos!
Lindos y tiernos como siempre tus versos.. se sienten mucho..
saludos fraternos
con el cariño de siempre
besos
muito lindo isso que você escreve...
beijos.
gracinha de blog,
gracinha de poesias
!!!
Eu simplesmente AMO tudinho que vc escreve. Sempre me inspiram...de verdade. Me inspiram e me dão suspiros,rs
Lindos demais!
Bjks
muito bonito moça!
beijo
És profundo ...
Demonstra firmeza, e independência.
Depois da chuva, tudo ar impuro sobe, e o ar fica livre, puro e doce, no gosto de respirar.
To amando passar sempre aqui...
Um Bjaummm!!!!
Após os dias turbulentos, nos temos total capacidade de dar valor estes calmos...
Fique com Deus, menina m. Nilza.
Um abraço.
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