30 de abr. de 2009

Depois da Chuva


Amei com a sutileza de algo único
Mimei demais a própria vida
Esperei como quem contempla o sol,
depois da chuva.
Desejei como quem sacia a paz do corpo
Persegui os caminhos floridos,
pois só neles via esse amor.
Contemplei águas bravias
na esperança do despertar.
Avistei o fim por muitas vezes
O começo jamais chegou


Hoje, encontro ondas dentro de mim.
Já não alimento sentimento inerte
Acalento o desejo que há de vir
Já não transformo o momento
Nem o vazio que me foi companheiro
Sob a reprovação dos astros e estrelas
Que as noites guardaram em mim.

8 comentários:

Ava disse...

Moça, que poema!
Aliás, sewus poemas são todos lindos!
Parabésn pela inspiração!

Huummmm, que fotos em? rsrsrsrs
Vc está arrasando...rsrsrs

Beijos e carinhos!

aapayés disse...

Lindos y tiernos como siempre tus versos.. se sienten mucho..

saludos fraternos
con el cariño de siempre
besos

Zayi Hernández disse...

muito lindo isso que você escreve...
beijos.

Anônimo disse...

gracinha de blog,
gracinha de poesias
!!!

Jana Vianna disse...

Eu simplesmente AMO tudinho que vc escreve. Sempre me inspiram...de verdade. Me inspiram e me dão suspiros,rs
Lindos demais!
Bjks

Jana disse...

muito bonito moça!
beijo

Anônimo disse...

És profundo ...
Demonstra firmeza, e independência.
Depois da chuva, tudo ar impuro sobe, e o ar fica livre, puro e doce, no gosto de respirar.

To amando passar sempre aqui...
Um Bjaummm!!!!

Daniel Savio disse...

Após os dias turbulentos, nos temos total capacidade de dar valor estes calmos...

Fique com Deus, menina m. Nilza.
Um abraço.